A pesquisa de hoje leva às descobertas de amanhã.
Registro de Distúrbios FTD
O Registro de Distúrbios FTD é uma ferramenta poderosa no movimento para descobrir tratamentos e uma cura para FTD. Baseia-se nas histórias de pessoas diagnosticadas com FTD, cuidadores (atuais e antigos), familiares e amigos. As histórias e experiências coletadas da comunidade FTD ajudarão a estimular a inovação que levará a tratamentos e terapias eficazes.
AFTD e o Bluefield Project to Cure Frontotemporal Dementia co-fundaram o Registry com generoso apoio do programa Tau Consortium da Rainwater Charitable Foundation.
O que é o registro de distúrbios FTD e por que é importante?
O FTD Disorders Registry é um banco de dados eletrônico seguro que coleta informações de pessoas diagnosticadas com qualquer um dos distúrbios de FTD (incluindo PSP) e de seus cuidadores e familiares. A contribuição dos participantes do Registro levará a uma melhor compreensão do impacto da doença nos indivíduos e suas famílias. Também alimentará pesquisas futuras, incluindo estudos de cientistas para aprender mais sobre a história natural da FTD. Para o que ainda é uma doença muito pouco conhecida como a FTD, é extremamente importante ter um único repositório que colete informações do maior número possível de pessoas.
Quem pode se inscrever?
A AFTD incentiva todos os afetados pela FTD – quer você esteja vivendo com a FTD ou esteja cuidando de um ente querido com a doença – a se registrar.
Para participar da pesquisa por meio do Registro, você deve residir nos EUA ou no Canadá e ter 18 anos de idade (19 nos estados e províncias onde a maioridade é 19; Alberta, Saskatchewan e Terra Nova e Labrador atualmente excluídos).
Todos os que aderirem receberão notícias periódicas e atualizações de pesquisa FTD por e-mail. Aqueles que se inscreverem para participar da pesquisa receberão notificações para participar das pesquisas.
Para mais informações, visite o FTD Disorders Registry pagina inicial.
Vídeo: O Registro de Distúrbios FTD e Como Ele Pode Avançar na Pesquisa
Este webinar explica como a participação no FTD Disorders Registry pode impulsionar a pesquisa.